Disciplina Comum 2011

Discipulado de Jesus Cristo
Organismo: Ministério Geral de Desenvolvimento Integral
Vínculo: Conselho Geral



1) Objetivo Geral Metodológico do DJC

Reavivar e desenvolver integralmente a vida cristã-batismal na perspectiva do seguimento de Jesus Cristo.

2) Objetivo específico do Ministério Geral de Desenvolvimento Integral

Auxiliar, com unção, eficiência e eficácia, o conjunto do DJC no amadurecimento da fé católica, da vocação e missão do DJC e da dimensão humana, através da promoção de pregações, publicações, formações, retiros, cursos e congressos.

3) Estratégias

Considerando o Método de Evangelização e Acompanhamento de Discípulos do DJC:

- crescer na graça da pregação e formação de discípulos
- disseminar, com amor e zelo, a vocação e missão do DJC
- redigir, trimestralmente, textos para o Irmanador DJC
- promover formações, retiros e cursos de aprofundamento da fé católica e das virtudes e valores humanos
- zelar pelo fiel cumprimento dos estatutos do DJC
- junto com o conselho geral auxiliar na elaboração dos regimentos internos do DJC

4) Ministerialidade

Considerando a Estrutura Básica do nosso DJC, temos a seguinte Ministerialidade:

Acompanhante Geral: Pe. Marcos Oliveira
Ministra Geral de Reavivamento:
Ministro Geral de Desenvolvimento Integral: Francisco Edmar
Ministro Geral das Vocações:
Conselheira Geral dos Jovens: Edilma
Conselheiras Gerais dos Adultos: Rizete e Otinha
Conselheiros Gerais dos Casais: Derim e Evanda
Conselheira Geral da Bênção: Leila Lemos
Conselheiro Geral das Artes: Sheila Sales
Conselheiros Gerais da Infraestrutura: Socorro Ribeiro e Luciê

5) Agenda


Datas fixas

- Primeiras segundas-feiras: Conselho Geral

- Segundas segundas-feiras: Fraternidade de Aliança, na Casa Graça e Paz

- Quartas segundas-feiras: sub-fraternidade de Aliança

- Quintas segundas-feiras: Adoração



- Janeiro: 24 - Dia de Espiritualidade e Celebração da Aliança

- Fevereiro: preparação do RES 2011

- Março: 6, 7 e 8 (RES 2011)

- Julho: 30 - Confraternização Graça e Paz

- Novembro: Kairós 2011

Santa Missa = Eucaristia = fonte e ápice da vida cristã-batismal



A Igreja tem cinco preceitos (cinco mandamentos). O primeiro deles exorta que os fiéis devem participar da Missa, aos domingos e festas de guarda, bem como abster-se de trabalhos e atividades que impeçam a santificação desses dias. O Catecismo da Igreja Católica, em seu parágrafo 2042, nos lembra a essência deste mandamento: “a Igreja ordena aos fiéis que santifiquem o dia em que se comemora a ressurreição do Senhor e as festas litúrgicas em honra dos mistérios do Senhor, da Santíssima Virgem Maria e dos santos”.

A Igreja é mãe. E como mãe nos ela tem toda a autoridade de nos ensinar. O DJC é um dos “braços” da Igreja. Por isso, ele também, com a autoridade dada pela Igreja e utilizando-se dos ensinamentos desta mesma Igreja, pode e deve orientar os seus membros.

Neste momento, me sinto impelido a exortar os membros do DJC a não faltarem a Santa Missa dominical e em dias solenes, pois já faz muito tempo em que se ouve dizer que membros do DJC, muitas vezes por motivos fúteis, faltam a Santa Missa dominical ou nas Solenidades. Isso é uma falta grave e está confrontando-se seriamente com tudo aquilo que o DJC deseja e orienta.

E se há complacência de pessoas que tem responsabilidade no DJC, sendo Coordenadores, Conselheiros, Articuladores ou Acompanhantes Locais, isso é ainda mais grave. Por isso, o DJC não pode admitir tais atitudes, sob pena de estarmos dando um seriíssimo contra testemunho.

Poucos motivos justificam a falta na Santa Missa. Somente casos graves de doença, de morte ou de trabalho. Outros motivos, tais como lazer, cansaço, presença de visitas em casa, não podem justificar à falta na Santa Missa. Caso contrário, qualquer situação será motivo para se ausentar da Santa Missa.

E já diz o ditado popular: “domingo sem Missa, semana sem Deus”. Sem farisaísmos ou mesmo fanatismo desmedido, quando se falta a Santa Missa por motivos fúteis, e, por conseguinte se deixa de receber Jesus no Sacramento da Eucaristia, estamos deixando de colocar, no primeiro dia da semana, Jesus nos lugar onde ele deve ser estar na nossa vida: em primeiro. E isso se constitui numa falta grave.

Quem está entendendo o que o DJC propõe e tem procurado mergulhar misticamente na Doutrina da Igreja certamente entenderá está exortação.

Graça e Paz.

Francisco Edmar
MGDI

A oração faz resplandecer a luz de Deus



A sala está inteiramente escura, não se vê nada. Acendemos um fósforo: algo se percebe, e vêem-se muitas outras coisas. Acendemos cinqüenta fósforos e agora, sim: a sala é uma formosura cheia de cores, figuras e objetos.

Mudou acaso a sala? Está como era, mas para mim tudo mudou. O que aconteceu? A luz tornou “presente” e iluminou “a face” da sala para mim.

Quando não se ora nada, Deus é uma sala escura, uma palavra vazia, um “dom ninguém”. Quando se começa a orar, Deus começa a ser “alguém” para mim. À medida que mais se ora, mais resplandece a luz de sua face em mim e para mim.

Não apenas isto. Os acontecimentos, as pessoas e as circunstâncias que me envolvem, surgem banhados da luz de sua presença, enquadrados no marco de sua vontade. Não é que os fatos e as coisas estejam magicamente banhados de luz divina, mas quando os olhos interiores estão povoados de Deus, tudo o que estes olhos contemplam surge como que banhado da luz de Deus.

À medida que o orante avança pelos altos caminhos das profundezas divinas, podem surgir na alma, por obra da Graça, potências desconhecidas, que podem empurrar a alma por declive totalizador dentro do qual Deus vai sendo cada vez mais o Todo, o Único, o Absoluto, em um torvelinho no qual o homem inteiro é sugado e arrastado, transformando-se lentamente em tocha que arde e ilumina. Pensemos nos profetas e santos.

Frei Ignacio Larrañaga – livro “Itinerário rumo a Deus” (pág. 16)