Santa Missa = Eucaristia = fonte e ápice da vida cristã-batismal



A Igreja tem cinco preceitos (cinco mandamentos). O primeiro deles exorta que os fiéis devem participar da Missa, aos domingos e festas de guarda, bem como abster-se de trabalhos e atividades que impeçam a santificação desses dias. O Catecismo da Igreja Católica, em seu parágrafo 2042, nos lembra a essência deste mandamento: “a Igreja ordena aos fiéis que santifiquem o dia em que se comemora a ressurreição do Senhor e as festas litúrgicas em honra dos mistérios do Senhor, da Santíssima Virgem Maria e dos santos”.

A Igreja é mãe. E como mãe nos ela tem toda a autoridade de nos ensinar. O DJC é um dos “braços” da Igreja. Por isso, ele também, com a autoridade dada pela Igreja e utilizando-se dos ensinamentos desta mesma Igreja, pode e deve orientar os seus membros.

Neste momento, me sinto impelido a exortar os membros do DJC a não faltarem a Santa Missa dominical e em dias solenes, pois já faz muito tempo em que se ouve dizer que membros do DJC, muitas vezes por motivos fúteis, faltam a Santa Missa dominical ou nas Solenidades. Isso é uma falta grave e está confrontando-se seriamente com tudo aquilo que o DJC deseja e orienta.

E se há complacência de pessoas que tem responsabilidade no DJC, sendo Coordenadores, Conselheiros, Articuladores ou Acompanhantes Locais, isso é ainda mais grave. Por isso, o DJC não pode admitir tais atitudes, sob pena de estarmos dando um seriíssimo contra testemunho.

Poucos motivos justificam a falta na Santa Missa. Somente casos graves de doença, de morte ou de trabalho. Outros motivos, tais como lazer, cansaço, presença de visitas em casa, não podem justificar à falta na Santa Missa. Caso contrário, qualquer situação será motivo para se ausentar da Santa Missa.

E já diz o ditado popular: “domingo sem Missa, semana sem Deus”. Sem farisaísmos ou mesmo fanatismo desmedido, quando se falta a Santa Missa por motivos fúteis, e, por conseguinte se deixa de receber Jesus no Sacramento da Eucaristia, estamos deixando de colocar, no primeiro dia da semana, Jesus nos lugar onde ele deve ser estar na nossa vida: em primeiro. E isso se constitui numa falta grave.

Quem está entendendo o que o DJC propõe e tem procurado mergulhar misticamente na Doutrina da Igreja certamente entenderá está exortação.

Graça e Paz.

Francisco Edmar
MGDI